O "Verdadeiro" Acordo militar entre Brasil e EUA e suas intenções



O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assinou no domingo (8), na cidade de Doral, no estado americano da Flórida, um acordo de cooperação com os EUA nas áreas de “pesquisa, desenvolvimento, testes e avaliações” de material de defesa e de segurança.


Não é segredo a ninguém o desejo do nosso atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, em se aproximar dos Estados Unidos, e uma dessas conquistas foi o acordo militar assinado neste domingo, mas o que esse acordo realmente muda para o nosso pais?



Impactos Militares e crescimento econômico

Para nosso grande Brasil, os EUA não são só uma força militar e apoio em caso de guerra, a visão do nosso ministério da defesa e e comando-maior da força militar é a tecnologia.

Hoje em dia e, principalmente, no futuro, uma possível guerra não dependerá somente de soldados, barcos e blindados, mas sim a inteligencia cibernética. Como é sabido nosso grande pais brilha em meio aos demais por seu grande poder de exportação de matéria-prima, "commodities", sua força de produção mineral e agrícola e etc, porem, infelizmente, o avanço em tecnologia e pesquisa é nosso "tendão de Aquiles".
Alguns podem dizer que nos faltou um "Albert Einstein" ou um "Nicola tesla", mas o fato é que desenvolver uma tecnologia exige muito tempo e dinheiro, coisa que nossa pátria amada não tem.  Visto a dificuldade que a Correa do Norte teve para desenvolver seus misseis intercontinentais, que, conforme rumores, recebeu ajuda da Russia para desenvolver a tecnologia. Já o Brasil, a tempos atras até tentou lançar foguetes mas não obteve sucesso.

Não se deixe enganar caro leitor o acordo militar é bom para nós mas não existe lanche de graça, veja, porque países subdesenvolvidos sociaistas tem tecnologia avançada enquanto países emergentes, como o nosso, derrapa decadas para fazer um único submarino? Por exemplo: A Venezuela detêm baterias ant-aereas S-300 MV de ultima geração  e a Correia do Norte misseis que voam por mais de 8 mil Km com espaço para uma ogiva nuclear.

Com isso os Estados Unidos se vê forçado a uma necessidade urgente, a de se aproximar de aliados e fortalecer alianças, não basta mais ele investir seus "Bilhões" em seu próprio território sendo que com isso pode se perder recebendo um único ataque de  míssil nuclear.


O Brasil é um aliado estratégico sim, e isso vai ser muito bom para nosso país pois o acordo prevê o compartilhamento de tecnologias e pesquisas com o nosso pais, resumindo, vamos receber, tecnologia, investimento em pesquisa, compartilhamento de informações militares, táticas e de guerra, "status" em meio a comunidade mundial, e um grande aliado em uma possível guerra.

Agora, uma coisa pouco falada em meio a "euforia" de nossos compatriotas é: O que os EUA querem em troca? Me entenda caro leitor, eu não sou contra o acordo mas sei que nosso pais é estratégico, e futuramente, um dos poucos países candidatos a uma vida pós 3ª guerra mundial. 
Sim, é isso mesmo que você está lendo, veja,  os EUA são um alvo para o mundo, em uma possível guerra mundial todo poder bélico do inimigo vai se concentrar nas terras norte-americanas,  isso já aconteceu antes, na segunda guerra mundial, por exemplo, os inimigos fizeram "questão" de conquistar e destruir territórios "ícones" como com a França hasteando a bandeira nazista na torre Eiffel e posteriormente destruindo a cidade por inteira, e provavelmente é isso o que vão fazer em uma possível próxima guerra, lugares como Nova Yorque, e a estátua da liberdade, o pentágono a "casa branca" casa dos presidente americano, entre outros, são alvos que provavelmente já estão até travados na tela de misseis dos seus inimigos. Com isso potencias militares se veem forçados a se aliançarem com países mais fracos e menos importantes aos olhos inimigos para poder diversificar sua força de ataque e proteção e adquirir materiais e matérias-primas importantes em tempos de guerra.
Tudo o que o nosso pais tem hoje, que não vale muito la fora, vai virar ouro, literalmente, terra fértil, carne, soja, milho, café, minerais, petróleo, gás, entre outros, tudo isso vai ser escasso lá fora, e o Brasil rico nessas coisas e rico em território e acostumado em receber imigrantes e sedento por tecnologia e investimentos de infra estrutura, tudo isso vai ser fundamental para nos tornarmos um celeiro para as nações após uma guerra mundial.

Futuramente falarei nesse blog o que o Brasil tem e porque ele é o país mais desejado do mundo e o futuro pais mais rico do mundo.



Para entrar em vigor, o acordo ainda precisa ser aprovado pelo Congresso brasileiro. Essa dependência da ratificação no Legislativo ocorre num dos maiores momento de tensão entre os dois Poderes desde que Bolsonaro tomou posse, em janeiro de 2019.

No dia 15 de março, apoiadores do presidente vão às ruas de diversas cidades do Brasil para protestar contra o Congresso e o Supremo. Bolsonaro tem feito convocatórias às manifestações, às quais ele se refere como sendo “espontânea”. Além disso, os parlamentares devem diminuir o ritmo dos trabalhos em julho, pois muitos participam das eleições municipais de 4 de outubro em suas cidades de origem.

Se aprovado, o acordo – que vinha sendo negociado desde a gestão do presidente Michel Temer (2016-2018) – ampliará as possibilidade de trabalho conjunto entre desenvolvedores de tecnologia militar nos EUA e no Brasil. Esse estreitamento de laços tem consequências nas áreas econômica, política e militar.

Do ponto de vista econômico, o RDT&E (sigla em inglês para Acordo para Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento, Teste e Avaliação) pode estimular um setor que hoje é formado por 220 empresas, responsáveis pela geração de 60 mil empregos diretos e 240 mil empregos indiretos no Brasil, respondendo por 4% do PIB (Produto Interno Bruto).

A indústria nacional de Defesa fornece produtos não apenas para o Brasil, mas também para outros 89 países. Esses produtos vão de munição leve – artigo de baixa tecnologia, do qual o Brasil é líder de produção – até os modernos aviões militares de carga C-390, da Embraer, passando por munições explosivas como as chamadas “bombas cluster”, que apesar de serem proibidas na maior parte do mundo, ainda são fabricadas e exportadas pelo Brasil, que não assinou a principal convenção internacional sobre o tema.

A assinatura do acordo dará acesso para o Brasil a um fundo americano cujo valor total anual é de US$ 100 bilhões. Por outro lado, Trump não sinalizou que pretenda diminuir taxações que incidem sobretudo hoje sobre o aço exportado do Brasil para os EUA. Quando perguntado sobre o assunto, o presidente dos EUA respondeu: “Eu não faço promessas.”

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